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Se você está cursando o mestrado pelo IAPE, mande seu e-mail para devilsonsjunior@yahoo.com.br, informando o seu período e qualquer informação que gostaria que fosse postado no blog, além de receber um convite para participar ativamente do blog postando informações e não somente comentários.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Tango

O tango é um orgulho argentino.
É mais importante para eles do que o samba é para nós.
Os argetinos valorizam muito sua cultura e até brigam pelo que acreditam.
Em toda a cidade casais fazem apresentações de tango para os turistas.
Faltam 20 dias.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Entrada

Para comer em Buenos Aires tem que ter cuidado, pois antes das refeições há sempre uma entrada... se descuidar quando a comida chegar a barriga já está cheia de "pan". 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Pra quem estava ansioso e não aguentava mais esperar (será?), aqui vai a segunda parte do relato sobre a nossa primeira ida a Buenos Aires, para começar o curso de Mestrado. Divirtam-se.

Só lembrando aos novatos que o frio do qual eu falo só rola em julho. Agora em Janeiro lá é quente igual aqui!

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Diário de Bordo – Missão Mestrado – Buenos Aires, Argentina – Data Estelar 01027061/1.2

Fomos acordados às 7 da manhã pelo toque do telefone. Eu estou dividindo o quarto com Devilson Júnior e foi ele que atendeu ao telefone. O coitado do Júnior estava tão cansado que dormiu por cima das cobertas, só de shorts. Passou frio. Eu acordei sem acreditar que já era hora de se levantar. Eram 7h da manhã. Júnior nem sequer tomou ciência de onde estava e pensou que a voz embolada ao telefone, que pertencia obviamente ao funcionário da recepção, era trote.

Descemos para o café aproximadamente às 7:30h. Percebi que levantamos antes do sol. O safado só foi aparecer por volta das 8:30h. Um pulinho na calçada, do lado de fora do hotel, me fez perceber que o frio de trincar os ossos que nos foi prometido não era de brincadeirinha. Não tardei voltar para dentro e buscar a área onde se servia o café da manhã, que na Argentina é basicamente croissant. Com suco de laranja, café com leite, geléia de morango. Croissant, enfim.

E na tevê presente na sala, a primeira notícia que ouço na Argentina: acabaram de legalizar o casamento entre homossexuais por aqui. Bem... piada pronta, certo?

Fomos para a aula na Universidad. A pé, mesmo, o hotel onde estamos ficando é bem perto. O caminho até lá foi penoso, tamanho era o frio. Como se cortasse a pele do rosto – que, afinal, era a única parte do corpo descoberta. A situação econômica do país está bem feia, e deu tristeza ver mendigos dormindo nas calçadas. Por Deus, está fazendo 2 graus aqui. DOIS! Até cachorro está andando bem agasalhado. E como tem cachorro esse lugar. Em algumas calçadas, não pisar em fezes caninas implica andar brincando de amarelinha. Chegando à Universidad, o tema era Currículo e Desenho Curricular. Muito boa a aula. Resumindo, foi falado sobre o currículo como projeto cultural. Pausa para o almoço.

No almoço, como nos é bem de costume, cada um pediu o seu. Mas o prato que era pra alimentar uma pessoa, dava pra umas 3 ou 4. Tio Everaldo e Júnior pediram um prato que se chama parrilla, que é basicamente um monte de carne, de tudo quanto é bicho. Fizeram uma churrascada com a Arca de Noé e jogaram em cima da mesa. Resumindo: foi difícil voltar para a aula depois. Resultado: Chegamos meia hora atrasados. Conclusão: nunca mais como aqui do jeito que comi hoje, ou voltarei pra casa rolando. Pronto, já estou exercitando a Metodologia Científica.

E estava frio. É a primeira vez em minha vida que me encontro num lugar tão terrivelmente frio apesar do sol e do céu azul e limpo. E eu achei ótimo! Pelo menos no primeiro dia... vamos ver como será ao final do décimo quarto.

O resto da aula foi cansativo, não porque a aula fosse chata, mas muito pelo contrário. Estou cada vez mais certo de que tomei uma boa decisão ao decidir por este Mestrado. Decisão que foi confirmada, antes da viagem, pelo Tarot. Perguntei ao Tarot: “o que esperar dessa viagem para a Argentina?” Puxei uma carta, me veio o Quatro de Discos – Poder, relacionado a questões materiais. Prossegui: “e quando eu voltar, o que é que me aguarda?” Mais uma carta, O Aeon – Começo de um novo ciclo, novas possibilidades de atuação, recomeço positivo, com grandes chances de sucesso. Promissor, hein?

A aula foi cansativa por conta das desventuras da noite passada e da falta de sono. Prestar atenção à professora já é difícil por causa do idioma, então o esforço é dobrado. Compreensiva, a professora nos liberou mais cedo. Fomos atrás de necessidades básicas: adaptador para a tomada, que é diferente aqui; acessórios para proteger do frio no caso dos colegas que não acreditavam que a temperatura estaria tão baixa; comprei também um presente para Rachel.

As ruas de Buenos Aires, pelo menos aqui na região em que eu me encontro, têm muito comércio de rua. E por comércio de rua, me refiro a camelôs, mesmo. Só não dá pra saber se é algo típico da cultura argentina ou se é conseqüência do momento econômico pelo qual eles estão passando. Andamos por muitas lojas de roupas muito baratas e visitamos muitas bancas espalhadas pelas ruas. Depois, voltamos para casa, comemos e ficamos de bobeira. Tomei um bom banho quente – o banheiro é daqueles que tem um registro para água quente e outro para água fria – e fui descansar para pegar firme no curso no dia seguinte.

mestrado em Buenos Aires

Que bom!
Esta chegando o dia de voltar à Buenos Aires e principalmente, ao curso de mestrado . Foi otimo ter ido em julho, melhor ainda vai ser agora, com tantos colegas novos.
Vou me preparar e fazer o melhor possivel, afinal, a joranada não é facil.
Até dia 08/01

Experiências em Buenos Aires

Quem visitar a Argentina não pode deixar de beber um legítimo Paso de los Toros, um refrigerante de pomelo. Só provando para saber.
No nosso caso (eu e Felipe) acompanhado de uma maravilhosa pizza na Recoleta.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Quando estivemos na Argentina pela primeira vez, cursando o primeiro módulo do Mestrado, em julho do presente ano (já próximo do fim), tive a ideia de escrever um Diário de Bordo contando minha visão acerca das experiências que estávamos vivendo. O surgimento deste blog é a oportunidade de disponibilizar o Diário não apenas para os colegas que não tiveram acesso a ele, mas também aos novos colegas, para terem uma noção do que os aguarda.

Irei postando aos poucos, até o dia da nossa viagem em Janeiro. Não deixem de acompanhar!

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Diário de Bordo – Missão Mestrado – Buenos Aires, Argentina – Data Estelar 01027051/1.1

Saímos de Vitória às 4:30 da tarde da quarta-feira. Pontualmente. A jornada começava bem. O santo nem desconfiou da esmola, afinal, tudo está bem quando está bem. Embarque tranquilo, aterrissagem igualmente tranquila. No Aeroporto de Guarulhos decidimos comer antes de fazer qualquer outra coisa, já que estávamos, a maioria, famintos. Algumas dezenas de minutos a mais, algumas dezenas de reais a menos, decidimos checar qual era o portão de embarque. De repente, percebemos haver algo de errado com a fila.

Começamos a andar em direção do que achamos ser o fim da fila. Qual não foi a nossa surpresa quando descobrimos que teríamos que voltar de onde viéramos, pois, alguns metros mais atrás do ponto onde começamos a procurar pela fila era exatamente onde ela terminava. Eu perdi a conta de quanto tempo tivemos que esperar de pé, andando a passos de formiga de tempos em tempos. Minha mochila, contendo notebook, máquina fotográfica, livros, uma muda de roupa, revistas e um caderno deve ter saído de Vitória pesando uns 4Kg; a essa altura, já pesava bem uns 17Kg. Acredito que devam ter sido umas boas duas horas até finalmente chegarmos ao simpático segurança que lá estava para conferir as nossas passagens. Leitor de código de barras, ótimo, podemos passar. Ao virar a parede, o susto e a decepção. O martírio iria continuar ainda por sabia Deus quanto tempo.

Acontece que aquela quantidade de pessoas que se encontravam naquela imensidão de fila provavelmente eram pessoas aproveitando as férias de julho para viajar – ao menos, essa me parece a única explicação plausível. Depois da parede vinha a fila para passar pela Polícia Federal. Era engraçado ficar reparando a expressão de desespero no rosto das pessoas quando davam a volta por aquele muro de Berlim. E era bem o que parecia: havíamos saído de um lugar onde comíamos hambúrgueres com batatas fritas e tomávamos uma deliciosa cerveja (pagando-se o devido – alto – preço, é claro) para, logo depois de atravessar um muro, sermos tratados como animais, sem um pingo de consideração.

A fila para a Polícia Federal, com aquelas fitas de separação típicas dos aeroportos (essa fazia propaganda do Banco Itaú) era como um grande caracol de quadrilhas de festas juninas, ia e vinha, contornando várias vezes. Uma vez dentro da fila, era inevitável a sensação de estar rumando para o abatedouro, daí o sentimento de estar sendo tratado como um animal. Não que eu pense que os animais devessem realmente ser tratados assim; é apenas uma constatação. Constatação compartilhada com a tia que estava logo à minha frente, simpática e indignada professora da USP, rumando para um congresso sobre alimentos em Dallas.

Ficamos sei lá mais quanto tempo ali. Chegou um ponto em que a vontade era abandonar o corpo à própria sorte e fugir com o espírito dali, em desdobramento astral ou coisa que o valha. Passada a Polícia Federal, pronto, estamos dentro do avião. Próximo passo seria esperar os 20 passageiros que ainda estavam lá no corredor do abatedouro. Um passageiro não apareceu e tiveram que retirar sua bagagem do avião, o que nos tomou ainda mais alguns minutos. Por fim, decolamos às 11:15 da noite, num vôo programado para partir às 9:30. Consequentemente, chegamos em Buenos Aires à 1:45 quando deveríamos ter chegado à meia noite. Para nossa alegria ser completa, mais uma fila, da Polícia Federal local.

Não houve disposição nem para passar no free shop argentino. Terá que ficar para a volta. Rumamos para o taxi com o objetivo de chegar o mais rápido ao hotel, que fica a 30Km do aeroporto. Ver a tia Mara se comunicando em portuñol foi um espetáculo à parte. O mais memorável foi quando, ao decidir quem ocuparia que lugar dentro do carro, ela soltou: “Eu vou na friente”.

Chegamos ao hotel em um estado deplorável. Como zumbis. Tomamos banho e dormimos e foi só.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Vuelo a Buenos Aires

Día ocho estaremos volando a Buenos Aires.Las pasajes ya están comprados, el hotel ya está reservado y las cabezas se dirige a la Maestria. Quince días serán de intensa búsqueda. Los primeros pasos de la realización de un sueño para algunos, la continuación del caminada para los demás.Que Dios nos siga bendiciendo.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Atrações de Buenos Aires

Este é o shopping Abasto, fica bem perto da Faculdade, muito bonito, vale a pena conferir...
Uma imensa roda gigante dentro shopping, Neverland "A Terra do Nunca"



Buenos Aires a segunda maior cidade da América Latina e a mais culta.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Aula de Tango - Muito Boa!!!


A aula de tango é uma atração a parte. Vale a pena conferir, imagina ao vivo.
Só em janeiro...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Segunda Etapa

No dia 10/01/2011 começa o segundo período do mestrado.
O primeiro período foi muito bom, agora vamos continuar a nossa caminhada.
Temos novos colegas; que eles possam se sentir a vontade em nosso meio.

O IAPE está de parabéns, pois nos proporcionou de forma brilhante mais esta conquista.
O único instituto que realmente acompanhou os seus alunos em Buenos Aires.
Estamos de volta em janeiro!!!


Maestría en Buenos Aires sólo en IAPE